imersa nos
dias distante feito
oceano arraigada na
areia submersa
nela
mesma
alheia
transbordando dos olhos
forasteira
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Este blog abriga poemas e fotografias produzidos entre 2006 e 2009. A seleção do material teve em vista uma desejada publicação em papel. Fotos e poemas estabelecem, assim, relações múltiplas e variadas, não determinadas por sua disposição neste formato eletrônico. ADAIR CARVALHAIS JÚNIOR
A palavra, o tempo, o ritmo, a(re)leitura, a vida, o mundo, a arte que a tudo e a todos entrelaça... O ato poético, catártico e essencial ao ser. Que assim seja, que assim permaneça.
ResponderExcluirQue assim seja. Permanentemente.
ResponderExcluirObrigado pelo belo comentário.
E.. volte sempre !
vc tem aqui uma Leitora que quando tem tempo vem matar a saudade..
ResponderExcluirbijok
E, quando não tem tempo, me deixa com saudades...
ResponderExcluirbjao